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Falta de informação dificulta paciente identificar caso de violência obstétrica
As entrevistadas são a médica obstetra Danielli Simonassi Nantes e a mestre em Ciências da Reabilitação Adrieli Borsoe
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Aurélio de Freitas
afamorim@redegazeta.com.br
Gravidez, grávida, gestação, obstetrícia, violência obstétrica. Crédito: Pexels
Relatos de violência obstétrica tem se tornado cada vez mais comum - um dano, muitas vezes, irreversível às gestantes. Mas falar sobre o assunto e informar é o caminho pra mudar esse cenário. Em entrevista ao CBN Cotidiano, a médica ginecologista e obstetra Danielli Simonassi Nantes, membro da Sociedade Ginecologia e Obstetrícia do Espírito Santo, e a fisioterapeuta Adrieli Borsoe, mestre em Ciências da Reabilitação, afirmam que os cursos de formação da área da saúde não promovem a preparação para este tema. Ouça:
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