Novas diretrizes para transporte de pets em aviões; entenda regras

A advogada Claudia Nakano, especialista em saúde humana e animal, fala sobre o assunto

Vitória / Rede Gazeta
Publicado em 11/11/2024 às 11h22

Tome precauções ao transportar animais em aviões. Crédito: Freepik

O governo federal apresentou, no final do mês de outubro, um conjunto de diretrizes para tornar mais seguro o transporte de animais em aviões comerciais no Brasil, buscando alinhamento com práticas internacionais. O programa, chamado de Plano de Transporte Aéreo de Animais (Pata), foi lançado após a morte do cachorro Joca, um golden retriever que faleceu em abril, durante o transporte aéreo pela empresa Gol. Segundo informações do Ministério de Portos e Aeroportos, uma das principais medidas do plano é a disponibilização de serviços veterinários para emergências, garantindo que os animais recebam assistência adequada quando necessário.

"Outro ponto importante é o dispositivo técnico que permite a rastreabilidade dos pets, no qual prevê a identificação e o acompanhamento de todas as etapas do transporte aéreo, desde o embarque até o desembarque, seja por câmeras, tecnologia de localização e aplicativos de monitoramento, entre outros", explica.

Também informa que "a capacitação e formação de equipes que trabalham diretamente no transporte de animais é outra inovação do Pata, o que assegura que profissionais estejam preparados para lidar com as necessidades dos animais domésticos. A transparência na comunicação com o tutor também é uma das medidas, com exigência de informações claras que garantam a segurança dos pets durante o trajeto, a exemplo da criação de um canal direta com tutores, para fornecer atualizações sobre a situação do voo", diz. Em entrevista à CBN Vitória, a advogada Claudia Nakano, especialista em saúde humana e animal, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

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