Cinco anos depois, Covid-19 ainda deixa marcas na população
Ouça entrevistas com a professora da Ufes, Débora Dummer e com a pesquisadora da Fiocruz, Rafaella Fortini
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Fernanda Queiroz
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No dia 5 de maio de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) referente à Covid-19. Desde então, o nome pandemia parou de fazer parte do cotidiano da população e virou uma palavra que marca um período com início, meio e fim (ou quase).
Ainda que o estado de emergência tenha sido encerrado, o vírus SARS-CoV-2 continua circulando. Depois de doses e reforço da vacinação, os riscos de complicações graves diminuíram, mas as sequelas de quem foi infectado ainda permanecem. As condições pós-covid continuam impactando a qualidade de vida dos brasileiros.
Nesta quinta (13), a CBN Vitória conversa com a professora do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Débora Dummer, para entender quais os impactos da doença atualmente. Ouça também entrevista com a pesquisadora da Fiocruz Minas, Rafaella Fortini. A Fiocruz Minas, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA-BH) e o Ministério da Saúde, iniciou, em abril de 2022, um estudo que vai acompanhar pessoas que tiveram o diagnóstico de Covid-19 e desenvolveram sequelas após a infecção.