EG.5: nova variante do coronavírus representa ameaça? Especialista tira dúvidas!
Ouça entrevista com a epidemiologista Ethel Maciel

Os casos de covid voltaram a crescer em todo o mundo. O aumento é explicado pela circulação da variante EG.5 do coronavírus, responsável por 20,6% dos casos da doença nos Estados Unidos em agosto, segundo estimativas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). No Brasil, o primeiro caso relacionado à cepa foi notificado no dia 17. Trata-se de uma paciente do sexo feminino, com 71 anos de idade, do estado de São Paulo.
Segundo o Ministério da Saúde, "a recomendação da vacinação como principal medida de combate à covid se torna cada vez mais importante, com atualização das doses de reforço para prevenção da doença. Desde o fim da emergência, decretado pela OMS em maio deste ano, ainda se mantém a recomendação para que os grupos de maior risco de agravamento pela doença continuem a seguir as medidas de prevenção e controle não farmacológicas, incluindo o uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados ou aglomerações, além do isolamento de pacientes infectados com o vírus SARS-CoV-2. A recomendação também vale para pessoas com sintomas gripais".
Além disso, a pasta ressalta que está disponível em toda a rede do SUS, gratuitamente, o antiviral nirmatrelvir/ritonavir para ser utilizado no tratamento da infecção pelo vírus logo que os sintomas aparecerem e houver confirmação de teste positivo. Em entrevista à CBN Vitória, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, esclarece dúvidas sobre risco de contágio por novas subvariantes e medidas para combater a doença. Ouça a conversa completa!