Entenda como funcionam as "canetas emagrecedoras"

Ouça entrevista com o médico nutrólogo, Roger Bongestab

Vitória / Rede Gazeta
Publicado em 01/07/2024 às 11h18
Canetas emagrecedoras
Canetas emagrecedoras. Crédito: Shutterstock

O retrato e o "raio x" da obesidade no Brasil. Uma nova pesquisa apresentada no Congresso Internacional sobre Obesidade deste ano sugere que, com base nas tendências atuais, quase metade dos adultos brasileiros (48%) terá obesidade até 2044 e mais 27% terão sobrepeso. Hoje, 34% dos adultos enfrentam a obesidade e outros 22% estão com sobrepeso. Diante desse cenário, a indústria farmacêutica anuncia a chegada de mais uma caneta emagrecedora ao mercado brasileiro. 

A farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk anunciou, na última semana, que o Wegovy (semaglutida 2,4mg) começará a ser vendido no Brasil no mês de agosto. O medicamento inédito para obesidade apresenta redução média de 17% do peso. Embora o resultado seja considerado revolucionário, o alto custo do medicamento - o preço máximo pode variar entre R$ 2.203,68 e R$ 2.484,85, a depender da alíquota do ICMS em cada estado - restringe substancialmente o acesso. Diferentemente do Ozempic, que é usado para o emagrecimento de modo off label, o Wegovy tem previsão para a perda de peso em sua bula. Em entrevista à CBN Vitória, o médico nutrólogo e cirurgião, Roger Bongestab, fala sobre como funcionam as canetas emagrecedoras. Ouça a conversa completa!

[com informações de O Globo; G1]